Entre Gomes Freire e o Patriotismo
Científico
Ou o partido dos funcionários contra
o partido dos fidalgos. Um projeto por cumprir.
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Tese: Tentar dizer que a regeneração do
Estado enquanto república, depois do vintismo e do cartismo, gerou escolas de
quadros, onde a técnica estava ao serviço de uma estratégia nacional, visando o
racional-normativo, onde os idealistas sempre foram os mais práticos, isto com
os olhos no sonho, as mãos na ciência e os pés no chão das reformas. Até a
minha universidade, quando era federação vinda da sociedade civil, foi assim
gerada, antes de ceder à tentação de decretino. Basta recordar o espaço que vai
de Gomes Freire a Moses Bensabat Amzalak.
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Texto publicado na Revista de Maçonaria
